Vereador destaca ação em ruas com vícios de construção na pavimentação asfáltica

por fabricio.soveral — publicado 07/01/2020 15h56, última modificação 07/01/2020 15h56
Gilson Feitosa (PT) fez denúncias ao Ministério Público sobre a execução das obras

Em setembro de 2016, o vereador Gilson Feitosa (PT) protocolou uma denúncia no Ministério Público Federal (MPF) e outra no Ministério Público do Estado do Paraná (MPE-PR). As duas relatavam problemas na pavimentação asfáltica de ruas do bairro Fraron, em Pato Branco. No início desta semana, o parlamentar voltou ao local para verificar o trabalho que foi refeito pelos executores da obra no final de 2019.

Denúncias e situação atual

A primeira denúncia se referiu aos Contratos nº2339/2012 (ruas Benjamin Borges dos Santos, Luiz César Amadori, Luiz Detoni, Irineu Parzianelo e Pioneiro Alberto Braun) e nº2491/2013 (ruas Mohamad Awada, Setembrino Tomazzi e Alexandre Gusmão). Nesses locais, Gilson Feitosa pode verificar que o asfalto foi refeito oferecendo nesse momento boas condições de trafegabilidade.

A segunda denúncia corresponde aos Contratos nº 162/2014 (ruas José Fraron e Luiz Parzianello) e nº156/2014 (ruas Anchieta, Andorinhas, Arapongas, das Gaivotas, Maracanã, Sabiás, Das Acácias e das Violetas). Nesse caso, o vereador viu que a rua Luiz Parzianello ainda precisa de melhorias porque o asfalto cedeu ao peso dos veículos que trafegam pelo local criando buracos e formando poças em dias de chuva.

Fiscalização parlamentar

O vereador Gilson Feitosa destaca que a fiscalização das obras públicas também é função do parlamentar para que o dinheiro público seja usado de forma correta. “Fiz as denúncias porque em todas as ruas foi verificado que após um curto período de tempo a pavimentação asfáltica começou a apresentar problemas, diante disso elaborei requerimentos e denunciei aos órgãos competentes para providências. Essa ação já surtiu algum resultado porque foram obrigados a refazer o asfalto, mas vamos seguir cobrando as melhorias, acreditamos que esse é o nosso papel”, argumentou Gilson.