Assembleia Guardiã das Cores fala sobre o trabalho na Tribuna Livre da Câmara
A Assembleia Guardiã das Cores, uma entidade que desenvolve trabalhos voltados à comunidade, usou o espaço da Tribuna Livre na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Pato Branco, nesta quarta-feira (27). O assunto foram as atividades que são realizadas pela entidade. Falaram na Tribuna, Jânio Santos de Figueiredo, presidente do Conselho Consultivo; e Fernanda Balbinotti, representando as jovens que fazem parte da Assembleia Guardiã das Cores.
Jânio explicou que a Assembleia é formada por meninas de 11 a 20 anos que realizam serviços de iniciativa comunitária. O nome da entidade tem relação com sete grandes virtudes, simbolizadas pelas cores do arco-íris. As jovens são orientadas por conselheiros e participam de cursos e palestras. No Brasil, a Assembleia Guardiã das Cores está organizada em diversos estados como Paraná, Tocantins, Pará, Mato Grosso do Sul e Maranhão.
Fernanda Balbinotti mencionou que as ações que desenvolvem tem como objetivo o bem comum e algumas das entidades com quem realizaram trabalhos em Pato Branco foram o GAMA (grupo de apoio para pessoas com câncer), APAE, Lar dos Idosos e a ONG É o Bicho.
Declaração de Utilidade Pública
Está em tramitação na Câmara de Vereadores de Pato Branco o Projeto de Lei nº253/2019, de autoria da vereadora Marines Boff Gerhardt (PSDB), que declara a Assembleia Guardiã das Cores como entidade de utilidade pública.
Com a Utilidade Pública, uma instituição pode reivindicar, nos órgãos competentes, isenção de contribuições destinadas à seguridade social, pagamento de taxas cobradas por cartórios e imunidade fiscal (restrita às entidades de assistência social e de educação). O título concede ainda credibilidade para que a entidade possa ter direito de ter acesso às verbas destinadas à continuidade do trabalho social e educativo desenvolvido em prol do bem comum.
Segundo a argumentação do projeto, a Assembleia Guardiã das Cores tem se dedicado à valorização do ser humano em todos os aspectos e das mulheres em especial, e ao desenvolvimento efetivo de líderes, bem como a prática de atos de caridade, desenvolvimento pessoal, social e comunitário, buscando atuar sempre de maneira ética e responsável junto às pessoas e às instituições.